sexta-feira, 17 de junho de 2011

COMPANHEIROS DE ACADEMIA. HÁHÁHÁ.

Ai, meu Deus... que eu gosto de assistir as lutas do UFC, todo mundo sabe... Mas que eu tô virando tiete é uma novidade até para mim. Nunca fui fã ardorosa de nenhuma celebridade. Nem tiete do Chiclete, tampouco. Acho essas idolatrias bem piegas, pra não dizer, maracatu (num bom "nordestinês"). Nunca fui adepta nem do fanatismo alternativo do tipo "eu amo", "eu adoro", "eu não vivo sem". Se largar de uma cidade a outra para ver, fazer tatuagens, achar que fulano ou cicrano é o máximo dos máximos porque canta por aí ou aparce na TV, nunca foi uma prática minha. Admiro muita gente pública sim, mas, normalmente, são pessoas do meio esportivo, pela noção de superação de limites e tal. Tudo muito contido.
Aí hoje, estou na minha corrida de hamster na academia, quando vejo Minotauro, de longe. Depois de um tempo, ele passa na esteira e pergunta pela quilometragem da minha corrida. Háháhá. Fiquei toda, toda. Me surpreendeu, principalmente, a simpatia e simplicidade, a exemplo da postura de Anderson Silva há dias atrás. Só posso concluir que, só pelo fato de estar narrando aqui essa passagem, eu devo estar me transfomando numa tiete, a essa altura do campeonato.

E por falar em UFC... a partir das 23h estaremos dando plantão em frente ao computador. Eu e o marido. Apesar do preço "sinoção" do UFC Rio, os ingressos para clientes HSBC foram esgotados em 40 minutos. São quatro precinhos básicos. O dos mais lisos - mas nem tão lisos assim - é aquele para ver de longe e só sentir o clima. O mais power é aquele que tem que se esquivar junto dos lutadores. Deve ser bem ao lado de Sandy...
No fim das contas, independente do lugar, vai quem pode e/ou quem é atrevido, porque o precinho entrou com os dois pés, pra nocautear a animação de muita gente. Nada camarada. Nada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário