domingo, 28 de fevereiro de 2010

VAMOS ACORDAR!!

Papo de mulher. Único e exclusivo! Queridas amigas, se o rapaz te deixou há algum tempo e já está vivendo a vida, o nome disso é escolha. Não adianta pedir, barganhar, dar perdido na madrugada. Não adianta vasculhar para saber a programação noturna do rapaz, para "aparecer sem querer", "ó que coinscidência". Se vocês não estão mais juntos, é porque ele decidiu que a vida seria melhor sem a sua companhia. Que seria mais agradável ficar sozinho. Quando falo sozinho, digo sem você. Não foi porque aquela loira apareceu, porque a morena estava dando em cima ou porque você é muito demais e ele não segurava a onda de ter alguém tão top ao lado dele. Desculpe a objetividade. Se ele preferiu ficar sozinho é porque na relação custo-benefício, ficar com você estava saindo mais caro. Ok? Deu pra entender? Porque não tem coisa mais feia do que mulher maldizendo a atual escolha do rapaz. Seja a namorada, a ficante oficial ou a grande amiga companheira de baladas. Também pode ser aquele cachorro daquele amigo que tem um monte de primas e vive convidando o seu passado pra badalar por aí. Sim, queridas, é muito feio. É passar atestado de insegurança, de infantilidade e otras cositas más. Esquece. Levante a cabeça e começa a entender que a vida é assim.

Não adianta achar o querido na noite e tentar agarrar o rapaz a qualquer custo. E chorar no banheiro depois de um educado fora, também não pega bem. Se não segura a onda, fica em casa, faz outros programas, frequenta outros lugares, até que você
já seja capaz de vê-lo sem ter ganas de pedir "pelamôrdedeustôaqui". A gente vale mais. Se encher a cara também serve de estimulante para atitudes que só irão endossar o que já foi dito, repetido, escrito nas entrelinhas e publicado no diário oficial, então deleta o número do rapaz da agenda, faz favor. Quanto mais atitudes nonsense, mas você irá lembrá-lo do porque ele não está mais contigo. Isso é fato. Provado e comprovado. E, só para lembrar: a escolhida do bonitão nada tem a ver com o fora que você levou. Ou com a decisão que ele tomou de não ser mais teu parceiro. Não foi por causa dela que as coisas não funcionaram. Tampouco é por causa dela que o revival não se fez realidade nos seus dias. O que acontece é que você acaba se tornando uma chata, inconveniente e perdendo a oportunidade de conhecer pessoas legais (sim, elas podem ser legais maneiras, queridas).

Ninguém, a não ser você e o digníssimo, tem responsabilidade nenhuma pela mudança de planos dele. Ele não precisa ficar com você pra sempre. E se as coisas tiveram um fim e a iniciativa não foi sua, é porque talvez ele queira outra coisa. Ou porque ele não quer mais o que
tinha antes. É porque ele não quer. Deixa eu repetir em Caps Lock: ELE NÃO QUER MAIS. Desculpe a falta de jeito, mas, às vezes, é só assim que funciona, se você - além de não conseguir enxergar o óbvio - ainda se comporta de forma a diminuir o seu próprio valor. Se não deu certo com ele, vire a página, mude o disco, renove o álbum, seja feliz. Você pode estar deixando passar um montão de coisas legais porque decidiu ficar vendo a banda passar. Uma banda que - só para te lembrar - não canta pra você.

Verdade

Acho engraçado... as pessoas saem para se divertir mas não conseguem esquecer antigos fantasmas. E recorrem ao telefone. E reviram o armário numa tentativa de achar algo que já não está mais lá. E perturbam a noite alheia. E acham que estão recebendo créditos, quando estão, na verdade, recebendo um feedback de natureza educada. Porque sim, existem pessoas educadas. Que vão ouvir, vão responder, vão ser diplomáticos...
E acham que o mundo não sabe. Ou não vai saber. Acham que os retornos podem ser sinal de qualquer coisa, quando - na verdade - a "verdade" já foi socializada. Lêdo engano. Porque quando se é fiel, é de forma completa. Não é porque o outro não está olhando, porque o outro não saberia, ou por qualquer outra coisa. É, sim, porque o outro é importante. Porque o outro merece todas as palavras possíveis, porque o outro foi treinado pra entender as nuances humanas. Mesmo as mais infantis. Mesmo as mais mesquinhas. É porque o outro tem um papel bem diferente de qualquer outro ocupado antes.

P.S.: A melhor verdade???
O QUE ACONTECE DURANTE A NOITE, SEMPRE É REVELADO DURANTE O DIA

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

SENTIMENTO NÃO É EMOÇÃO... Pra quem não sabia...


E quem pode medir o sentimento alheio? Com que propriedade alguém pode determinar o peso carregado por terceiros?

Pobre daquele que se acha no direito de fazer julgamentos referentes a tristezas, alegrias ou amarguras de outrem. Porque as emoções podem ser expressas de diferentes formas. E o que é sentido nem sempre é proporcional a capacidade de emocionar-se como “manda o figurino”.

Já dizia Caetano, que cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. E cabe a esse cada um elaborar os lutos, enfrentar os problemas e olhar no olho do monstro como julgar mais conveniente. E se quiser pegar na mão do monstro e seguir estrada, também pode, desde que tenha plena consciência do que está fazendo. Cada um escolhe os riscos que quer correr. Cada um sabe quanto vale a pena cada risco. Aqui, a única regra universal é a mais antiga e clichê de todas: ser honesto. Com o outro e consigo mesmo. E respeitar o espaço e o direito alheio, mesmo que o coração fique em frangalhos, com cara de torcedor derrotado em final de campeonato, sentado na arquibancada sem saber o que fazer. E respeitar a si mesmo. Suas limitações, suas necessidades, seus desejos e suas capacidades. Não como o vizinho, os amigos ou os coleguinhas circunstanciais julgarem conveniente. Mas como a sua dupla coração/bom senso lhe solicitar.

Porque no final, na contagem dos pontos, o seu sucesso ou aparente fracasso é de responsabilidade sua. Pessoal e intransferível. A conta vai chegar na sua mesa e é você quem terá que arcar com as despesas. Assim, o interessante nesse processo, é que a sua decisão - “certa ou errada” – tenha lhe valido cada centavo emocional gasto. Porque não é seu vizinho, amigo ou colega que sofrerá porque você decidiu o que outros achavam ser o melhor caminho. Eles vão apenas achar e tentar lhe persuadir. Mas o sofrimento ou as alegrias serão sentidas por você. Com todos os melindres, detalhes e firulas dos dramas novelescos. Sendo você, a protagonista da história.

Porque ninguém melhor do que você para saber qual a melhor porta a ser aberta. Ninguém mais apropriado do que você para medir e avaliar qual a decisão que lhe trará mais paz no momento. O máximo que terceiros podem fazer é tentar limpar a sua vista, se ela não estiver lhe proporcionando uma visão clara das coisas. É ajudar no processo de conscientização de si mesmo e em si mesmo. Mas, a partir daí, a responsabilidade está em suas mãos. Não cabe a ninguém julgar, criticar ou fazer avaliações sem um propósito construtivo. Porque ninguém sente o que você está sentindo. Porque, definitivamente, “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.

DESLIGADA


Há sempre algo de ausente que me atormenta.

Camille Claudel

Essa tal felicidade

É na noite que se pensa...

Às vezes, a noite traz um certo desencanto...
É a noite que as idéias ficam mais claras, que os pensamentos podem ser ouvidos quando a agonia do dia dá lugar ao silêncio da noite. É a noite que a espera do sono dá as cartas. E é na espera do sono que os nossos palhaços saem para brincar e lançam inúmeros jogos de adivinhação sobre nós mesmos. É nessa espera que as elocubrações começam o seu expediente. Que os nossos desejos conferem o gabarito e explicitam o nosso resultado parcial ao final de mais um dia. E, com o tempo, a gente se dá conta de que a velocidade do nosso sono é diretamente proporcional ao nosso rendimento nessas provas auto-impostas em prol da nossa homeostase. Provas tão objetivamente desnecessárias. Tão subjetivamente imprescindíveis...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Plágio

Se você gosta muito de algo, a ponto de querer dividir com outras pessoas, dê os créditos ao dono da banca. Se gostou de um texto, achou legal, diferente, copie. Tudo bem. Não é feio. Pelo contrário. É uma forma de mostrar o quanto aquilo te agradou. Mas, porfavorpelamôrdedeus, dê a César o que é de César. Prestigie a quem é de direito. Aspinhas antes e depois. E o nome do "César" bem abaixo, ok?! Porque fazer as pessoas acharem que aquela obra prima literária saiu do seu cérebro quando o "remetente" foi outro, é muito feio, não é legal e é ilegal. Se é que vocês me entendem.
Não, não vi ninguém plagiando texto meu, já aviso. Não escrevo pra tanto!! Mas acho que me sentiria um pouco injustiçada, como se alguém tivesse assaltado as minhas idéias e desfilasse com elas por aí, por mais simplórias que elas sejam. Simples, mas minhas.
Mas percebo facilmente, quando alguém se apropria das palavras ou idéias alheias. E isso me causa um certo desconforto. Suscita um sentimento de indignação, posso dizer assim.

E quer saber?? Qualquer pessoa mais chegada a leituras, a escritores, poetas e filósofos tem uma certa facilidade em perceber o estilo de escrita. Não se engane, porque não passa batido pra todo mundo.

PORQUE LEIO, PORQUE ESCREVO, PORQUE SUBLIMO...

Gosto de leituras. Gosto da calmaria que me dá, a companhia de um livro. Tenho uma atenção hipervigilante e minha energia é "autoalimentada" pela minha respiração. Isso às vezes cansa, porque essa energia - em certos momentos - parece um bêbado Justificartrôpego que não sabe para onde vai. Mas segue. Ás vezes fazendo bem, às vezes exaurindo a moradora. E um bom livro é a chave. Ele me desliga um pouco do mundo e me permite mergulhar em um lugar que não é meu. Que não precisa de respostas nem de pressa. Que me torna, apenas, espectadora do contexto, não mais a diretora-produtora-protagonista da história.

Por gostar de ler, me aventuro na escrita. Escrever também me dá prazer. É uma das minhas sublimações prediletas, porque externalizo um pouco do que habita meu íntimo. Minhas neuras, meus traumas, minha efusividade, minhas dores e meus deslumbramentos. Me dispo das couraças e me projeto nas palavras. Ás vezes tudo pássa quando escrevo a última frase. Como por encanto...

Não escrevo para que me achem intelectual ou analisem a minha capacidade cognitiva. Esse não é o propósito. Escrevo por prazer. O mesmo que tenho ao saber que alguém que não me é familiar leu as minhas palavras. Alguém que não é aquele bom amigo coruja de sempre... O prazer que tenho, não é um prazer narcisista. Mas um sentimento de reconhecimento da similitude. De que outros pensam, sentem e curtem as mesmas "viagens existenciais". Que - ufa!! - não sou um ET e "último exemplar" da minha espécie habitando essa torre de babel que às vezes encanta, às vezes oprime.

Escrevo porque leio. De tudo um pouco. Um muito de cada coisa. Faço os dois por um desejo de satisfação estritamente pessoal e sem interferência de terceiros. O que vem é lucro, bônus, presente, promoção. E quem não gosta de tudo isso???

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

PARA O CARNAVAL, por Fernanda Young

"Todo ano é a mesma coisa: você chega, fica aqui três dias e aí vai embora. Volta um ano depois, todo animadinho, querendo me levar para a gandaia. Olha, honestamente, cansei.

Seus amigos, bando de mascarados, defendem você. Dizem q sempre foi assim, festeiro, brincalhão, mas q no fundo é supertradicional, de raízes cristãs, e só quer tornar as pessoas mais felizes.

Para mim? Carnaval, desengano... Você recorre à sua origem popular e incentiva essas fantasias nas pessoas, de q você é o máximo, é pura alegria, mas não passa de entrudo mal-intencionado, um folguedo, q nunca viu um dia de trabalho na vida.

Acha-se a coisa mais linda do mundo e é cafonice pura. Vive desfilando pelas ruas, junto com os bêbados, relembrando o passado. Chega a ser triste.

Carnaval, você tem um chefe gordo e bobalhão q se acha um rei, mas não manda em nada. Nunca teve um relacionamento duradouro. Basta chegar perto de você e temos q agüentar aquelas fotos de mulheres nuas, que são o seu gde orgulho. Você não tem vergonha, não?

Sei q as pessoas adoram você, Carnaval, mas eu estou cansada dos seus excessos e dessa sua existência improdutiva. Seja menos repetitivo, proponha algo novo. Desde q o conheço, você gosta das mesmas músicas. Gosta de baile. Desculpa, mas estou pulando fora.

Será q essa sua alegria toda não é para esconder alguma profunda tristeza? Será q você canta para não chorar? Tentei, várias vezes, abordar essas questões, e você sempre mudou de assunto. Ora, chega dessa loucura. Reconheça q você se esconde atrás de uma dupla personalidade.

Cada vez mais e mais pessoas ficam incomodadas com essa sua falsa euforia, fique sabendo. Conheço várias q fogem, querendo distância das suas brincadeiras.
Você oprime todo mundo com esse seu deslumbramento excessivo diante das coisas, sabia?

Por exemplo, essa sua mania de camarote. Onde os vips podem suar sem q isso pareça nojento. Onde se pode falar torto sem q seja errado. Todos vestidos de uniforme, senão não entram. Todos doidos para passar a mão na bunda um do outro. Essa é a sua idéia de curtir a vida?


Menos purpurina, Carnaval. Menos bundas, menos dentes para fora. A vida é linda, mas a “lindeza do lindo mais lindo que há no lindíssimo” é um saco. Um pouco de calma e autocrítica nunca fez mal a ninguém. Tudo muda no mundo – por que você insiste em continuar o mesmo?

A harmonia vem da evolução, não das alegorias. Chegou a hora de rodar a baiana para não atravessar na avenida.

Como será amanhã? Responda quem puder".

SEM PERGUNTAS NÃO HÁ RESPOSTAS

Invariavelmente, os questionamentos aparecerão na sua vida. Nem sempre é o peso da leveza, como sugere Kundera. Pode ser a necessidade de mudar de nível. Pode ser a impaciência que vem com a idade. Pode ser o copo que está prestes a transbordar, não porque as coisas estão ruins, mas porque evitou-se beber para não quebrar a homeostase. As indagações aparecem porque as respostas para as perguntas, nem sempre são as mesmas. Tudo é circunstancial. Não precisa de eventos novos, acontecimentos inéditos. Precisa apenas um querer mais ou uma redução no nível de aceitação. Novos desejos também podem sugerir uma nova realidade. Quando a gente passa de nível, as dificuldades aumentam e as chances de errar e sair ileso começam a diminuir. As diferenças bobas e cotidianas passam a ser administradas de forma reflexa, é verdade. Já o "pensar diferente" que colide com os valores e princípios morais causam danos maiores, porque espera-se mais do outro. E a colisão, às vezes, pode ser internamente irreparável, mesmo que a sublimação impeça uma exposição pública. E aí, as interrogações começam a fazer-se presente no mundo particular. Não porque se é louco ou por apego as complicações. Mas por um desejo de completude sem vácuos, sem lacunas e sem divergências determinantes.

NECESSIDADE LITERÁRIA

Precisando me perder em uma livraria. Encher as mãos, secar o bolso, inundar a cabeça de letrinhas, idéias e elocubrações fresquinhas. Acho que é isso o que vou fazer... Enquanto não chegam as novidades, um pouco de KUNDERA, na Insustentável Leveza do Ser...

"Esses anos eram mais belos na lembrança do que no momento em que foram vividos".

"O que não é consequência de uma escolha não pode ser considerado nem mérito nem fracasso. Diante de um estado que nos é imposto, é preciso, pensa Sabrina, achar uma atitude apropriada".


"O acaso tem seus sortilégios, a necessidade não. Para que um amor seja inesquecível, é preciso que os acasos se encontrem neledesde o primeiro instante..."

"Nossa vida cotidiana é bombardeada por acasos, mais exatamente por encontros fortuitos entre as pessoas e os acontecimentos, o que chamamos de coincidências. Existe coincidência quando dois acontecimentos inesperados se dão ao mesmo tempo, quando ele se encontram (...)".

"Não se pode, portanto, criticar o romance por seu fascínio pelos encontros misteriosos dos acasos... mas se pode, com razão, criticar o homem por ser cego a esses acasos, privando assim a vida da sua dimensão de beleza".

"Não. Seu drama não era o drama do peso, mas da leveza. O que se abatera sobre ela não era um fardo, mas a insustentável leveza do ser".

"... e os amores são como os impérios: desaparecendo a idéia sobre a qual foram construídos, morrem com ela".

" Será melhor gritar e assim precipitar o próprio fim? Ou calar e barganhar uma agonia mais lenta?".

AMOR CRONICAMENTE URGENTE

Ás vezes tenho que concordar com Isabel Allende, quando ela afirma que a urgência é inseparável do amor... Porque é assim que esse sentimento habita no meu coração. Com uma urgente calmaria. Uma gostosa necessidade para ontem, hoje e todos os dias. Já sei que a vida pode não terminar amanhã. Mas, já que tive a sorte de sentir o que sinto, quero os meus "hojes" intensamente vividos... Afinal, quem toma o seu sorvete preferido de forma insípida? Ou viaja para o seu destino mais desejado com uma animação meia-boca? Definitivamente, meus sentimentos carecem de tepidez...

Meu amor, então...

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

VAI PASSAR. "Cedo ou tarde, vai passar..."

Vai passar. Vai passar... Digo a quem sofre, que as coisas melhoram um dia. Porque a vida é feita de ciclos, por mais que os fardos sejam difíceis de suportar. Entendo que às vezes parece que a vida resolveu deixar a mala mais pesada para tomarmos conta e foi ali, tomar um cafezinho, sem aviso prévio nenhum. Bem na hora que a gente tinha um montão de coisas para fazer. Coisas agradáveis. Mas a gente aceita e tenta fazer da melhor forma. É como se tivessem apertado o botão pause nos nossos dias e - nesse momento - uma drástica alteração de pesos e medidas tivesse sido operada nos nossos desejos, nas nossas expectativas, na nossa programação.
Mas esse momento também é apenas um momento. E enquanto ele perdura, os amigos estão para serem justamente "explorados". Porque não há "exploração" mais desejada do que sentar ao lado de quem sem ama, enquanto a tormenta impera. Porque os amigos são amigos porque desejam o melhor para o outro. E quando esse melhor não está em seu controle, segurar na mão e ajudar a dividir o peso já é de grande valia... para os dois lados.
Sim. Dias melhores virão para quem ainda não conseguiu descansar tranquilamente. E o sol voltará a brilhar, anunciando um gostoso dia de muita praia. E tudo voltará a tão almejada normalidade...