segunda-feira, 30 de novembro de 2009

FAÇA DIFERENTE

Tenha coragem. Aceite os desafios. São eles que movem a nossa vida e faz com que saiamos do lugar comum. Quando sentir que é a hora, abandone a segurança do conhecido, mesmo que lhe seja mais cômodo permanecer no mesmo lugar. Busque novas paisagens, novos amigos, novas lições para aprender. Arrisque-se e corra atrás do que lhe dá frio na barriga de vez em quando. Seja responsavelmente ousado. Queira mais do que aquilo que está escrito no Manual. Mude os métodos, olhe diferente, amplie os seus horizontes, abandone as fórmulas, seja livre!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

AMORES

A pessoa está cada vez mais apaixonada pelos sobrinhos. São sedutores... e eu? Tô facinho, facinho... Se você ainda não tem, solicite ao seu irmão ou irmã. De sangue ou de coração... Exija!!! Todo mundo precisa dessas criaturinhas na vida, pra enxergar mais colorido!!!!

METÁFORA DA NOITE

PARA NÃO CORRER O RISCO DE PAGAR CONTAS INJUSTAMENTE, DEIXEI DE COMER, BEBER E ME DIVERTIR... Tsc!

ÔNUS E BÔNUS

Sim, é verdade quando dizem que a gente se acostuma com quase tudo. Porque a gente se adapta. A gente sofre, chora se angustia. Depois, as novidades são acomodadas. E a gente não chora mais, não grita mais, não faz cobranças. A gente deixa de espernear, de contestar, de querer saber. Não é que a gente mudou de idéia, de valores ou de princípios. Nós, simplesmente, excluímos do nosso pensamento, coisas que não podem ser mudadas no momento, a não ser que estejamos dispostas a fazer a escolha mais drástica. Enquanto não assinalamos essa opção, pegamos na mão do meio-termo. Deixamos a intensidade guardada no armário, porque ela também causa estragos. E prosseguimos com mais serenidade, com mais tranquilidade e com menos gosto pela coisa. Com menos gosto, menos motivação, menos ânimo. Mas não nos perturbamos mais. Nem ao vizinho.
Porque não vale a pena a perda do sossego. Porque o outro, dificilmente vai olhar para o lado, tendo o seu umbigo numa proximidade menor. Porque abrir mão parece que significa perder a autonomia, mudar de personalidade, dar o braço a torcer. O que é triste. Porque abrir mão também pode ser sinal de amor. Sinal de maturidade. Sinal de independência. Mas chega um ponto, que gastar o tempo tentando fazer-se entender, também não vale mais à pena. E a gente pássa a destinar esse tempo pra gente. Porque a gente sabe que vale o quanto pesa, por mais que o nosso código de barra não seja visível aos olhos de todos.

domingo, 22 de novembro de 2009

NO AGUARDO

DIZEM QUE, DEPOIS DA TEMPESTADE, SEMPRE VEM A BONANÇA...

UM POUCO DE CLARICE


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

RECORDAÇÕES DA MINHA AVÓ

Hoje a minha mãe estava olhando as cartas antigas recebidas pela minha avó. No meio de tantos escritos, cartões de aniversário, cartões de dia das mães, achei uma carta que escrevi para ela, em 08 DE JULHO DE 1991. Termino a carta com "um poema que eu fiz"... Segue igualzinha...

"O HOMEM"
O homem,
Bicho estranho,
Bicho sem amor,
Bicho sem compreensão.
O que é que você ganha
Com tanta desunião?
Por que você não vive
Como os outros animais?
Que não fazem guerra
E vivem sempre em paz.
Todos poderiam viver em paz,
Até o homem chegar,
Pois quando chega...
Destrói, mata,
Acabando com outras raças.
Homem vê se cresce,
Levanta a cabeça
E olha pro mundo.
Vê as desgraças
Que você já fez,
E ajuda a reconstruir
Tudo outra vez".
(Cristiana Araújo de Andrade)

sábado, 14 de novembro de 2009

Estou de volta a mim mesma

DEPOIS DE LONGO E TENEBROSO INVERNO NO MEU MUNDO PSÍQUICO, COMEÇO A VOLTAR AO NORMAL... ufa!!!
TÔ COM SAUDADES DO MEU PATO. SÓ ISSO!!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

PUTZ!!!

Alguém me amordace. Ou me dê altas doses de depressores dos neurônios dopaminérgicos do meu atarantado sistema límbico. Ou me tranque num quarto escuro sem nenhum meio de comunicação. Uma surra também tá servindo!
E não. Eu não estou de TPM! Deve ser o cortisol liberado pelo meu suposto excesso de atividade física. Ou síndrome de abstinência pelo meu quase um mês sem chocolate. Magra ou simpática, eis a questão! Ninguém pode ter tudo.

DECLARAÇÃO

TE AMO...

SOBRE CORAGEM

"Sobretudo e antes de mais nada, não sejamos covardes. Tenhamos medo, claro, que medo é bom e ajuda a ter parâmetros e senso, a ser cuidadoso e responsável, a pensar antes de agir, mas depois do medo, não muito depois do medo, tenhamos coragem. Tenhamos coragem de dentro e coragem de fora.
Coragem para olhar para nós mesmos, para nos enxergarmos, para vivermos nossas emoções, sejam elas claras ou escuras, sejam elas dolorosas ou eufóricas, egoístas ou de amor ao outro e a todos. Tenhamos coragem muita e a toda hora para nos reconhecermos, para entristecer, para chorar, para ter raiva - e olha que raiva é coisa que precisa de coragem muita. Tenhamos coragem para nos indignarmos, para gritar e tenhamos coragem para admitir nossos erros, nossas limitações, nossa pequenez, nossa mediocridade, muita coragem para assumir nossa ignorância de tudo e de nós mesmos.

Tenhamos coragem para ver tudo o que de feio e triste nos cerca e nos habita, mas tenhamos mais coragem ainda para abdicarmos da tristeza, da autocomiseração, do eterno justificar-se através dos males muitos que nós, coitados, sofremos e suportamos, das mágoas, dos traumas, das privações, das faltas. Tenhamos coragem de viver corajosamente, com firmeza, com vontade, com alegria, com fé no que importa e o que importa será sempre aquilo que tivermos elegido como importante, portanto, cuidado com isso.

Tenhamos coragem de eleger a felicidade, o amor, a paz, a despeito do mundo parecer valorizar tão mais os preocupados, os densos os sofredores, os incompreendidos, os atormentados, aqueles que estão sempre com algo terrível e importante para lidar. Tenhamos coragem de optar por não sermos admirados e em vez disso sermos felizes" (Patrícia Antoniete).

terça-feira, 10 de novembro de 2009

QUERENDO SER TIPO NORMAL

Certeza que as circunstâncias estão me testando. Certeza. E teste daqueles brabos, que - de tão difícil - tem só uma fase. Também, se passar, passou pra sempre. Cargo vitalício com muitas gratificações. Mas ainda assim, é sacanagem ficar testando a pessoa desse jeito, seguida e incessantemente. Um ciclo sem fim de desquilíbrio - adaptação - recuperação da homesotase. Quando solto o "ufa", dou de cara com uma pergunta ainda mais difícil. E vou ter que passar de ano duela a quién duela. E as circunstâncias são danadas. Aproveitaram o meu pior momento. Esperaram eu estar despreparada pra entrar de voadora e pagar pra ver! Uma espécie de sobrevivência na selva de pedra...

SEM COR

É isso. Nem sempre as coisas terão a explicação que lhe parece mais lógica. Às vezes, o seu corpo pode balançar. Sim, eu sei. Você é uma pessoa ativa e até parece independente mas, em alguns momentos, o seu corpo irá reagir, contrariando a sua vontade. Não é legal, tudo bem. Mas, mesmo sem a sua cabeça querer, o seu peito vai, sim, apertar, causando um desconforto gigante no seu juízo. Mesmo sem você entender o porquê, a sua alma ira lhe parecer triste. É assim. Tá bom, eu sei que não era para ser, mas aquele bichinho que a gente pensou ter ido embora, estava só dormindo discretamente. E, de repente, ele aparece. A gente não convida. A gente não pede. A gente não chama. A gente, tampouco, dá motivos para a aparição. Mas ele vai surgindo de mansinho, em doses homeopáticas, até que a perturbação é tão grande, que o faz ser notado. E daí, você não sabe o que fazer... Não sabe quando pássa... Não sabe se, um dia, ele vai embora de verdade... Então você só torce, reza e deseja que os estragos não sejam tão grandes...

terça-feira, 3 de novembro de 2009

ITEM DE SÉRIE

O quão difícil é, para os homens, entender que nós, mulheres, iremos surtar de vez em quando, sem "ter nem porquê"? É assim mesmo, acredite. Administramos momentos de euforia, insegurança, intolerância, e beiramos a insanidade total, pelo menos uma vez por mês. É simples, basta saber comportar-se diante de muitas, em uma só. Foi você quem escolheu, colega, então aceite o ônus da forma mais inteligente possível, porque se você ainda está nessa, é porque certamente deve valer à pena.

Tente pensar comigo: Se é ruim para você, que é envolvido nas nossas histórias criativas e sem nexo, e vira vilão de uma hora para outra, imagine para nós que, além de fazermos sinapses enlouquecidamente para dar conta de tanta imaginação, ainda temos que conviver com o conflito "eu-tô-errada-eu-tô-louca-vai-passar-eu-sei-mas-não-consigo". Ah, e ainda por cima, ficar ensandecida porque você não consegue entender que, nesse momento, nada é pessoal. Nem a cobrança, nem o xingamento, nem as lágrimas completamente fora de hora. Possivelmente, nem a batida de porta, nem a resposta "mal-criada". Você é, simplesmente, o bode expiatório. Assim, que tal fazer-se de desentendido? Mas sem que ela perceba, óbvio. Escute, mas não processe. Balance a cabeça, mas sem que ela note que esse é um movimento involuntário. Finja interesse. Apenas finja. Nesse momento, nada é real e, tampouco, duradouro. No outro dia, ela vai analisar e entender que algum ser estranho se apossou daquele corpinho tão suado e tão cuidado em horas de academia. Aliás, ontem, ela devia estar achando que era a mocréia personificada. Que qualquer ser era mais apresentável do que ela e que, por isso, você - o escolhido - poderia descartá-la a qualquer momento, por qualquer coisinha que passasse na esquina se oferecendo. Não adianta. É fisiológico. Não acreditamos no espelho, não acreditamos em você, não acreditamos nem em nós mesmas. Mas isso também pássa. Assim, prepare-se. Não adianta trocar de namorada. Possivelmente, a outra também terá comportamentos semelhantes, com modificações pessoais, mas tão intensos quanto a da primeira, segunda, terceira... Isso não é opcional querido. É item de série.

Talvez você esteja se sentindo injustiçado, por achar que sempre sobra pra você. Tudo bem. São os seus telefonemas que ela vai questionar. É com aquela palavrinha despretenciosa que ela vai encucar. É o seu cansaço que ela vai considerar falta de amor, de atenção, de interesse. Mas se você quer saber, não adianta lutar contra tudo isso. Ás vezes o mundo não é justo mesmo, acredite. Não adianta espernear, irritar-se ou entrar no nosso inconsciente jogo. Já falei. É fisiológico, e responder a altura só vai transformar o passageiro em uma discussão com repercussões duradouras e, quem sabe, permanentes. Na dúvida de como agir, um abraço apertado e um silêncio cúmplice sempre é um bom remédio para a irritação "by TPM". Troque as palavras pelos gestos. Assim, é fácil desarmar uma mulher. É simples assim. É fisiológico.

FOREVER YOUNG