Que eu consiga, definitivamente aquela paz tão almejada.
Aquela paz que eu mesma pareço expulsar de casa, sabe Deus porquê. Que eu saiba tê-la como moradora ofical, e não como uma visitante passageira. Não me incomodo com os momentos de incerteza ou com as angústias próprias de determinados momentos. Mas que a minha paz interna esteja ali, mesmo que adormecida. Que eu dê um sossego bem extenso a minha cabeça e a deixe descansar tranquila, livre das elocubrações sem fim, de uma mente inquieta. Uma mente que conversa sozinha e que não respeita sábados, domingos nem feriados. Uma mente que precisa de paz, mas que - contraditoriamente - parece achá-la um luxo para esse corpinho que lhe abriga.
Que eu administre os conflitos imaginários, com a mesma eficácia que administro os conflitos concretos. Que eu aprenda a viver. Que eu aprenda a descansar. Que eu aprenda a não me perturbar com tanta frequência.
Que eu seja boa como a minha vida...
De volta!!
Aquela paz que eu mesma pareço expulsar de casa, sabe Deus porquê. Que eu saiba tê-la como moradora ofical, e não como uma visitante passageira. Não me incomodo com os momentos de incerteza ou com as angústias próprias de determinados momentos. Mas que a minha paz interna esteja ali, mesmo que adormecida. Que eu dê um sossego bem extenso a minha cabeça e a deixe descansar tranquila, livre das elocubrações sem fim, de uma mente inquieta. Uma mente que conversa sozinha e que não respeita sábados, domingos nem feriados. Uma mente que precisa de paz, mas que - contraditoriamente - parece achá-la um luxo para esse corpinho que lhe abriga.
Que eu administre os conflitos imaginários, com a mesma eficácia que administro os conflitos concretos. Que eu aprenda a viver. Que eu aprenda a descansar. Que eu aprenda a não me perturbar com tanta frequência.
Que eu seja boa como a minha vida...
De volta!!
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