Muita gente lhe entende, se solidariza, etc e tal. Mas no final das contas, são poucas as pessoas que vão além do discurso. É restrito o número daqueles que, realmente, abrem mão de algo para que o outro se sinta melhor. Que se sacrificam um pouquinho que seja, para diminuir o peso do ombro de quem ama. Ou da cabeça. Pai e mãe fazem isso, de livre e espontânea vontade, sem que seja preciso pedir. Os irmãos também.
Esse é sentido de família que cultivamos. Não somos um somatório de pessoas, somos uma unidade bem firme no amor e na solidariedade.
ResponderExcluirBeijo grande!