sábado, 17 de dezembro de 2011

Da Isabel


“A vida não é uma fotografia, em que a gente organiza as coisas para ficar bem à vista e depois fixa a imagem para a posteridade; é um processo sujo, desordenado, rápido, cheio de imprevistos. A única coisa certa é que tudo muda. Apesar dos contratos, surgiram problemas inevitáveis, de modo que era inútil nos preocuparmos, discutir demais ou tentar controlar até o último detalhe; tínhamos que nos abandonar ao fluxo da existência cotidiana, confiando na sorte e em nosso bom coração, porque nenhum dos dois feria o outro de propósito”
(A Soma dos dias).

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