Despir-me das minhas couraças, dos meus medos e dar férias aos meus mecanismos de defesa tão presentes em minha vida. Eis a receita para eu começar a ser um pouco mais livre. Não me prender ao que "eu sempre achei", não desprezar o que me assusta ou me amedronta, não olhar torto para as coisas com as quais eu não sei lidar. Talvez esse seja um passo importante. Aceitar, respirar fundo e segurar na mão. Entender que não são as minhas atitudes receosas ou a minha postura de ataque camuflado que irá me fazer quem sou.
Porque eu sou a parte mais livre e mais despretenciosa de mim mesma. Esse, sim, é um fato bem real.
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