Sim, em algum momento, teremos que dar o primeiro passo. Sair da zona de conforto que, na maioria das vezes, deveria ter outro nome, de tanta angústia que ela provoca. Quebrar o ciclo, dar o grito de misericórdia, fechar a gestalt. Ou, quem sabe, tentar diferente, mesmo que as coisas continuem no mesmo lugar. E, quando as tentativas mostrarem-se inúteis, deixar o porto, chutar o balde, partir...
Partir em busca de si mesmo, do que conforta, do que completa. Abandonar os buracos que vão se formando e os bichinhos que criamos e alimentamos com freqüência. Pequenos seres que acabam fazendo um estrago enorme. Procurar portos mais tranqüilos ou curtir as possibilidades da viagem. Mas, finalmente, partir...
Partir em busca de si mesmo, do que conforta, do que completa. Abandonar os buracos que vão se formando e os bichinhos que criamos e alimentamos com freqüência. Pequenos seres que acabam fazendo um estrago enorme. Procurar portos mais tranqüilos ou curtir as possibilidades da viagem. Mas, finalmente, partir...
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