Assim, decidi que não preciso de preocupações extremas, nem de dores de cabeça por coisas que não são minhas. Que, às vezes, a gente precisa olhar um pouco para o nosso umbigo (agora, mais do que nunca! Uhú!!!), mesmo que isso signifique frustrar algumas pessoas. Porque a gente não precisa carregar um piano nas costas, nem o mundo nos ombros, só para não decepcionar os outros, enquanto o nosso corpo padece.
Agora, é momento de ser feliz. Simples assim. Ponto. Mesmo que as coisas se tornem aparentemente mais difíceis, concluí que padrão de vida não significa qualidade de vida. E agora, nesse momento, eu estou assinalando a segunda opção! Definitivamente, nessa vida, nada acontece por acaso.
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