Sou uma pessoa crítica. Bastante. Preciso controlar, com freqüência, aquele meu humor ácido, tão bem exposto pela minha amiga Paty. Para completar, tenho uma memória excelente para determinadas coisas, o q me torna bastante assertiva em determinados comentários. Embora ñ consiga lembrar de metade do enredo dos filmes q assisti no mês passado. Mas, com bom humor, é fácil me desarmar. Com bom humor. As minhas brigas não devem ser compradas. Nunca. Pq adoro argumentar e pareço incansável...
Sou aquela das costas largas e do braço forte. A do frescobol da praia do domingo e das corridas pelas ruas, nos dias de semana. Sou a q foi esquecida por Morfeu e q tem uma bateria q parece não ter fim. Sim, me canso 1 bocado, mas, com freqüência, ñ dou ouvidos para os apelos provenientes da minha própria pessoa.
Gosto dos desafios, mas já fui bem mais competitiva. Os 30kgs no supino certamente são passageiros, mas não gasto mais 1 real, comprando brigas desnecessárias. Me retiro diante d concorrências q não deveriam existir, mas não posso ver ninguém correndo na minha frente, sem q alguma coisa acelere os meus passinhos.
Sou conhecida pela minha condescendência nas situações mais inusitadas. Por procurar as razões em todos os cantos, para compreender o comportamento alheio. É q reluto em acreditar na maldade das pessoas. É pq tenho uma lista enorme de bons amigos, e tô acostumada com gente do bem. Porque passei longos anos da minha vida, aprendendo q as pessoas podem ser melhores, e que “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.
E eu tenho várias delas. Dores e delícias. No meu pacote, vieram doses extras de ansiedade. Gosto do movimento e nunca aprendi a ficar sentada na poltrona em dia de domingo. Tampouco tenho paciência para passar mais de 30’ em frente a uma televisão, jogando playstation. As coisas paradas não exercem uma atração significativa sobre mim, a não ser q estimulem a minha imaginação, ou estejam guardadas em museus. Ou q a companhia seja agradável por si só. É que gosto da intensidade da vida.
Sei que meus pais foram competentes em me educar, e estou acostumada a respeitar o espaço alheio. Tampouco penso no que pensam, no que vão pensar ou no que pensariam. Tenho minhas próprias convicções e confio nos meus valores. Gosto de bons modos e só transbordo a xícara qdo estou entre amigos e sei que posso fazê-lo. Porque quando estou com eles, não tem essa de “pelametade-umpouquinho-maisoumenos”. Mas, para quem não me conhece, às vezes pago de “formal”, como diria um novo amigo meu. Verdade q às vezes peco, por achar q as pessoas deveriam agir como ajo. Por achar q determinados comportamentos deveriam ser óbvios, quando não o são.
Fui criada em ambientes onde as mulheres são maioria. Então, não faço escândalo qdo vejo uma barata, nem ocupo ninguém para resolver problemas desse tipo. O q não quer dizer q não goste de atitudes protetoras para com a minha pessoa... Não sou lá muito feminista, embora me considere independente. Mas acredito q homens e mulheres sempre terão diferentes papéis a desempenhar. Acredito nisso. Ah, afetivamente, às vezes sou apenas pseudo-independente, vale lembrar...
Tenho um coração desnorteado e sentimentos desmedidos. Tô aprendendo a dar a César o que é de César e a não ter mais tanta pressa. To tentando fazer de conta que nem toda ação, precisa de uma intenção consciente. Não tenho medo de olhar no olho do monstro. Nem tampouco de abrir as gavetas. Não gosto que me façam esperar quando me dão certezas. Gosto das coisas diretas, e das vontades explícitas. Pq os jogos afetivos não me atraem, e os únicos que aprendi são aqueles que a gente brincava no meio da rua, quando criança. Os lúdicos. Esses continuam a ser os únicos que merecem o meu tempo gasto.
Também tenho gostos variados. Gosto de manhãs de sol e noites de chuva. Leio a superficialidade das revistas de fofoca e viajo com textos profundamente filosóficos de Nietzsche, Sartre e Goethe. E não me importo que se importem, nem que me julguem através disso... Tenho amigos socialmente corretos. Outros que parecem completamente desprovidos de superego. E amo-os com igual intensidade, porque são eles que melhor definem quem sou.
Sou aquela das costas largas e do braço forte. A do frescobol da praia do domingo e das corridas pelas ruas, nos dias de semana. Sou a q foi esquecida por Morfeu e q tem uma bateria q parece não ter fim. Sim, me canso 1 bocado, mas, com freqüência, ñ dou ouvidos para os apelos provenientes da minha própria pessoa.
Gosto dos desafios, mas já fui bem mais competitiva. Os 30kgs no supino certamente são passageiros, mas não gasto mais 1 real, comprando brigas desnecessárias. Me retiro diante d concorrências q não deveriam existir, mas não posso ver ninguém correndo na minha frente, sem q alguma coisa acelere os meus passinhos.
Sou conhecida pela minha condescendência nas situações mais inusitadas. Por procurar as razões em todos os cantos, para compreender o comportamento alheio. É q reluto em acreditar na maldade das pessoas. É pq tenho uma lista enorme de bons amigos, e tô acostumada com gente do bem. Porque passei longos anos da minha vida, aprendendo q as pessoas podem ser melhores, e que “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.
E eu tenho várias delas. Dores e delícias. No meu pacote, vieram doses extras de ansiedade. Gosto do movimento e nunca aprendi a ficar sentada na poltrona em dia de domingo. Tampouco tenho paciência para passar mais de 30’ em frente a uma televisão, jogando playstation. As coisas paradas não exercem uma atração significativa sobre mim, a não ser q estimulem a minha imaginação, ou estejam guardadas em museus. Ou q a companhia seja agradável por si só. É que gosto da intensidade da vida.
Sei que meus pais foram competentes em me educar, e estou acostumada a respeitar o espaço alheio. Tampouco penso no que pensam, no que vão pensar ou no que pensariam. Tenho minhas próprias convicções e confio nos meus valores. Gosto de bons modos e só transbordo a xícara qdo estou entre amigos e sei que posso fazê-lo. Porque quando estou com eles, não tem essa de “pelametade-umpouquinho-maisoumenos”. Mas, para quem não me conhece, às vezes pago de “formal”, como diria um novo amigo meu. Verdade q às vezes peco, por achar q as pessoas deveriam agir como ajo. Por achar q determinados comportamentos deveriam ser óbvios, quando não o são.
Fui criada em ambientes onde as mulheres são maioria. Então, não faço escândalo qdo vejo uma barata, nem ocupo ninguém para resolver problemas desse tipo. O q não quer dizer q não goste de atitudes protetoras para com a minha pessoa... Não sou lá muito feminista, embora me considere independente. Mas acredito q homens e mulheres sempre terão diferentes papéis a desempenhar. Acredito nisso. Ah, afetivamente, às vezes sou apenas pseudo-independente, vale lembrar...
Tenho um coração desnorteado e sentimentos desmedidos. Tô aprendendo a dar a César o que é de César e a não ter mais tanta pressa. To tentando fazer de conta que nem toda ação, precisa de uma intenção consciente. Não tenho medo de olhar no olho do monstro. Nem tampouco de abrir as gavetas. Não gosto que me façam esperar quando me dão certezas. Gosto das coisas diretas, e das vontades explícitas. Pq os jogos afetivos não me atraem, e os únicos que aprendi são aqueles que a gente brincava no meio da rua, quando criança. Os lúdicos. Esses continuam a ser os únicos que merecem o meu tempo gasto.
Também tenho gostos variados. Gosto de manhãs de sol e noites de chuva. Leio a superficialidade das revistas de fofoca e viajo com textos profundamente filosóficos de Nietzsche, Sartre e Goethe. E não me importo que se importem, nem que me julguem através disso... Tenho amigos socialmente corretos. Outros que parecem completamente desprovidos de superego. E amo-os com igual intensidade, porque são eles que melhor definem quem sou.
Identifico-me muiito com você.
ResponderExcluirQuanto maiis leio, mais tenho a certeza disso. :)
Impressionante.. isso nunca me aconteceu, kk
Tenho minhas visitas aqui no blog como uma terapiia.
Me sinto sempre muito bem com tudo que está escrito aqui. Muita coisa 'bate' com o meu cotidiano.. tirando as partes de suua paixão pelos esportes, kk
Quando tinha tempo para praticar, não gostava.. tinha preguiça.
Hoje, que tenho vontade de - no mínimo - fazer academiia, não tenho tempo.
Podem achar que eu sou louca, mas a verdade é que gosteii de vocês, kk.
Abraços Kiki.
Tudo de bom SEMPREE.
Ass: Andressa
vou roubar algumas frases...
ResponderExcluirmamute
manu