terça-feira, 30 de agosto de 2011

FELIZ


Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim. 
(Caio Fernando Abreu)

domingo, 28 de agosto de 2011

MEUS PRESENTES

Pronto! Para completar as boas surpresas, ela veio me ver... Mesmo que rapidinho, a presença dela faz uma diferença gigante. Fez um esforço, chegou cansada, dormiu com a casa no maior barulho e foi a companhia querida da missa, da feirinha, do almoço...E ainda - mesmo que numa passagem relâmpago - deu um up na minha varanda! Tem coisas que só uma mãe faz por você. E, como disse o meu marido hoje, ele não podia ter uma sogra melhor... 
VENHAM TODOS DE NOVO, MAIS UMA VEZ, EM BREVE E SEMPRE! 
AMO...

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

SURPRESA INACREDITÁVEL

Para completar o pacotão de presentes e boas surpresas, o mais inacreditável e inesperado aconteceu. 
Meu maridão foi me pegar no trabalho e, quando cheguei em casa, lá estava ele... Meu pai querido. Me senti o máximo, de novo e mais uma vez, num espaço de dias!
Muito obrigado... 
E a pergunta que fica é: O sertão vai virar mar??

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

PRESENTE


E as mensagens carinhosas não param de chegar...
Esse vídeo, com essa canção e todos os desejos contidos nela, foram enviados pela minha tia e madrinha tão querida...
Eu, que tantas vezes, me vejo nela...
Obrigada, tia Irinha!!!!
Amei a música!

BLOG NOVO, MAIS HOMENAGEM

Agora tem mais coisa legal para ler, ver e matar um pouco da saudade. Mais um blog da família. Agora é a vez da minha pequena, e já começou com mais homenagens estilo presente de aniversário. 
Como post de estréia, mais palavras carinhosas direcionadas a essa sortuda e saudosa pessoa que vos fala. Vão lá. É lindo... AzuL, tranquilinho e cheio de amor, que nem ela!!!
O endereço????

http://cintiarosso.blogspot.com/

Gracias!! Amo muito, para todo o sempre, amém!!

24 DE AGOSTO

 Hoje eu acordei com 33 anos. Em todo esse período, essa é a segunda vez que passo essa data longe daqueles que amo. Dói um pouquinho, porque hoje seria uma data com muitos abraços ao acordar e de um almoço com a mesa cheia e bem barulhenta. Sempre foi assim. Mesmo que eu não ouvisse mais o "Morena Tropicana" de manhã cedo, nem precisasse mais fingir que dormia, para esperar o quarteto invadir o meu quarto com presentes e cartões. Mesmo sem isso, a presença deles era parte da "festa".
Sim, hoje tenho um representante oficial de todos eles. O que me deu o abraço ao amanhecer e o primeiro parabéns. Ele recebeu procuração para cuidar de mim, em nome de todos os outros. Cumpre bem esse papel... Mas se eu pudesse soprar a vela e fazer um pedido, seria a presença de todos no meu novo lar, mesmo que só por hoje...
Mas mesmo distante fisicamente, eles fazem o meu dia mais feliz. E me fazem chorar, logo cedinho.
São por eles que vivo e busco ser feliz um dia após o outro. São por essas e outras, que tudo vale à pena...

http://carla-feemdeusepenaestrada.blogspot.com

http://ilzaaleao.blogspot.com/

Obrigado pelas lindas palavras. Corujice é uma marca na nossa família, como vocês poderão perceber.
AMO DEMAIS. AMO MAIS QUE TUDO.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

FOI ASSIM


Emoção foi o que não faltou. De todos os tipos e provenientes de diferentes sentimentos. Talvez seja difícil explicar para quem não vivenciou essa experiência, porque eu mesma - corredora há muito tempo - não fazia uma idéia fiel do real significado dos 21. O medo e a dúvida se fizeram presentes no momento da inscrição. Sim, porque eu não queria andar ou me arrastar. Nem tampouco parar, por 30 segundos, que fosse. Para mim, só não seria frustrante se eu corresse do início ao fim. Óbvio que o meu discurso era outro, porque eu não queria alimentar expectativas que não saberia se poderia cumprir. 
Da inscrição até a noite que antecedeu a prova, foi o frio na barriga que se fez presente. Um frio na barriga gostoso que deu lugar a uma animação maluca e inesperada que acordou comigo, às 06:30h da manhã, do dia 21 de agosto. Naquele momento eu decidi que eu ía completar a prova, correndo. Simples assim. Decidi e pronto. E que delícia foi o táxi até São conrado, com os meus companheiros de aventura (sim, porque não é qualquer um que topa esse programa, num domingo cheio de frio, de manhã cedo). 
E quão nostálgico foi chegar no local da concentração e encontrar atletas se organizando, conversando, aquecendo. Me lembrou os briefings da corrida de aventura. Muito mais o meu lugar do que qualquer concentração pré-festa. Diferente, também, da prova dos 10k. Sim, porque ali, as pessoas estavam um passo a frente. Como diz o marido, é depois dos 10 que se diferencia os homens dos meninos... 

Espera, música, filas intermináveis para ir ao banheiro. Frio, muito frio. Momentos de introspecção olhando o mar. Momento de agradecimento. O quarteto estava pronto para partir, junto de uma multidão de, aproximadamente, 20.000 pessoas. Que artista é capaz de juntar tanta gente em um só lugar, às 8h da manhã? E assim a gente partiu. Os homens nos beijaram e foram na frente. Num ritmo de um cromosso Y treinado. Nós mantemos o mesmo ritmo, de mulheres febronas. Íamos nos testando, olhando a paisagem e as figuras presentes no evento. 

Amigos de Natal pela Delfim Moreira. A disciplina e a canção cantada pelo bombeiros que corriam pela dignidade. Os gritos de  "Mengo"  dentro do túnel e as palmas ritmadas que nos faziam correr leve, mesmo após 12, 13km de corrida. A determinação e o exemplo dos atletas especiais. A música que vinha do meu MP3, que coincidentemente me dizia que "é hoje o dia, da alegria. E a tristeza, nem pode pensar em chegar". E assim eu fui. Sem sofrer nem por 01 minuto. Com o pensamento de "o que é que eu estou fazendo aqui" passando a léguas de distância. Porque eu sabia o que estava fazendo ali. E a cada km corrido, eu sabia ainda mais. Ali, onde estávamos, ninguém competia entre si. Todos só queriam terminar a prova.

Depois do km 16, experimentei uma sensação difícil de explicar. Estabeleci um ritmo mais forte e segui. Rindo. Rindo e de peito aberto. Não importava que eu já estivesse correndo a 01h e 30'. Importava, apenas, que a partir daquele ponto só faltava uma corrida básica de 5 km.  E essa eu sabia que tiraria de letra. Corri sem olhar o relógio ou a quilomentragem. Corri olhando para a rua na mão contrária, onde as pessoas que estavam na minha frente, já se preparavam para a chegada. Corri procurando o marido para trocarmos a declaração básica no meio da corrida, aos gritos. O final já estava perto. Um cara com uma plaquinha dizendo para EU sorrir, porque Jesus me ama. Uma mulher com uma camisa onde se lia que Deus ajuda, mas não empurra. Coisas que tornaram o fim mais fácil. Faltando 2 km, eu era o estado mais puro de felicidade. Emparelhei num vizinho e mantemos o mesmo ritmo até o fim, numa cumplicidade silenciosa de quem nem se conhece, mas tem algo em comum.

Na chegada, o abraço da redenção. Eu e o marido. Mais um estréia juntos. E muita, muita gente cruzando o pórtico com lágrimas nos olhos..

Para alguns, isso pode ser impensável. Para outros, isso pode ser básico e corriqueiro. E tem aqueles para quem esse é um limite a ser superado. Não importa. O que importa são os sonhos pessoais. Os desafios internos. Os desejos...
Não pensava em correr uma meia, porque achava que não seria capaz. Nunca entrou nos meus projetos, porque parecia uma vista bem distante. Mas, intimamente, achava o máximo aquelas mulheres "comuns" que faziam dessa prova, uma atividade em seu cotidiano. Costumo me subestimar e, até como corredora, me incuía na categoria do basicão. Para isso também servem os amigos. Para nos levar a um lugar desejado, mas não projetado. Para nos incluir em um grupo seleto, que a gente tanto admirava a uma semana atrás.

Agora tô naquele momento de me achar o máximo para mim mesma. Por ter conseguido. Por ter curtido. Por ansiar por mais...

Pato, Gabi e Rica, muito obrigado. Não teria conseguido sem vocês! 
Tô pensando em fazer disso uma tradição. Sendo assim, onde será a próxima??????

domingo, 21 de agosto de 2011

MEIA MARATONA INTERNACIONAL DO RIO

Sim, participamos da Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro. Largada em São Conrado, subida da Niemeyer, Leblon, Ipanema, Copacabana, Botafogo, aterro do Flamengo. Foram 21 km fantásticos! Deus ajudou, mandando um clima ameno, sem sol e sem chuva. Confesso que estava com um medo gigante de não aguentar. Ainda mais depois de 20 dias parada, com o pulmão debilitado. Que nada. Foi uma prova melhor e mais gostosa do que a de 10k. Eu, o marido, a Gabis e o Rica. Foi com a Gabi que fiz a minha primeira 10k, em Barcelona. Foi com ela que fiz a minha primeira meia. Eu e o marido estreamos nos 21, juntos. E foi na meia mais bonita... Terminei a prova em 2h3' e ele em 1h44'.
E agora, a gente decidiu que quer mais...
E, como estava escrito na entrega dos kits... "Você pode correr, você pode andar, você pode até se arrastar. Só não pode desistir".
Nunca imaginei que um dia faria parte desse seleto grupo...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

DESABAFO PÓS-SEMANA

 Tem momentos em que o peso das escolhas e as consequências das decisões tornam-se figura no nosso campo psíquico. Isso geralmente ocorre nos momentos de maior fragilidade emocional. Numa TPM, quando o cansaço parece avassalador ou quando somos impedidos de fazer coisas que são nossas. Nesses momentos, as "trocas" que fazemos parecem ser revistas e o passado, revisitado. Não porque a gente não está feliz. Não proque estamos arrependidas ou insatisfeitas. Por nada disso. Mas porque a gente queria uma soma de todas as coisas. Ou então, o que fosse mais acalentador, a curto prazo.

E minhas escolhas numa foram "simplezinhas", do tipo casar ou comprar uma bicicleta. Os meus pacotes sempre são recheados por muito ônibus e muito bônus (Ops, deve ser a força do hábito. Ônus, Kiki. Ônus!!). O que torna - pelo menos - a balança bem equilibrada. Pra quê correr 5km, se eu posso correr 10km? Por quê correr 10km se eu posso tentar os 21km? Pra quê só correr, se eu posso correr, malhar e jogar volei? Pra quê só casar e sair da casa dos pais, se eu posso casar + sair da casa dos pais + trocar de cidade + mudar de emprego + reticências?

É isso. I'm so tired! E olha que o marido é dos melhores e a perspectiva do emprego, também. E a cidade é maravilhosa e tudo mais. Já falei que minhas escolhas sempre são prime, né? Mas é que queria minhas horas de folga de volta. Queria minha energia de volta. Minha família e meus amigos que tanto me fazem falta. Queria as crianças perto de mim. Queria a roupa lavada quando eu chegasse em casa. Queria o direito de descansar nas míseras 3 horas diárias que passo acordada, no meu lar, durante a semana. Queria o meu conforto financeiro não para daqui há 2 meses, mas para agora. Queria meu carro para ir e vir, mesmo que a economia fosse apenas de 30 sagrados minutos. Queria a independência dos soutiens queimados, porque - até agora - acumulei as funções, mas em piores condições de trabalho. 

That's all!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

MELHOR IDADE

"Ninguém se conhece direito até passar dos 30. Tem gente que não se conhece mesmo beirando os 70, mas aí é outra história. Antes dos 30, somos apenas um sonho. Um desejo com várias direções. E muita esperança a tiracolo. Até os 30, estamos definindo o que queremos. O que gostamos. O que vamos ser. Não há limites para os planos. Para o número de namorados. Nem para a quantidade de erros.  Depois dos 30, continuamos errando. Continuamos não sabendo. Continuamos esperando. Mas, pelo menos, temos uma breve idéia de onde queremos chegar. Não é fácil, eu admito. Existe uma pressão no mundo para que você se torne só uma coisa: GENTE GRANDE. Aí, meu querido, começa a batalha... Você TEM que ter um diploma, uma carreira, um namorado, um casamento, um filho, um cachorro. (Mesmo que não seja a lista dos sonhos de sua vida). Você tem que cortar o cabelo, tirar o piercing, encompridar a saia, comprar um biquíni maior, aposentar suas calças rasgadas e blusas de banda. (Apesar de achar seu novo “eu” um tanto quanto demodê).  Aonde isso vai parar? Já conto. 
Um dia, quando menos se espera, você se enxerga... um chato! Percebe que confundiu responsabilidade com falta de espontaneidade. E encontra sua criança interior puta da vida, num castigo que você mesma criou. ESTOU ERRADA? Pode ser. É preciso muito equilíbrio para saber a hora de não se levar tão a sério. Mas, criança grande que sou, ainda acho que os 30 são a melhor coisa do mundo. Que se danem as contas, as rugas e demais amolações. As paranóias dos 20 (finalmente!) acabaram. Agora você é um ser sublime e sem espinhas. E – digam o que quiserem! – você nunca mais vai morrer de amor. INVENÇÃO MINHA? Não, acho que não. Depois dos 30, a gente sofre com mais dignidade. A gente sabe que toda dor passa. E entende que – tirando a morte e a lei da gravidade – tudo tem conserto. 

Se eu gostaria de voltar no tempo? Ah, acho que não... Ninguém, em sã consciência, tem saudade de usar aquela sunga ridícula do uniforme de educação física do Dom Silvério. Ninguém sente falta de ser insegura. Ninguém gosta de pedir permissão aos pais pra sair: então é SÓ isso? Não, gente, tem coisas na vida que melhoram incrivelmente com a idade. E estou escrevendo esse texto porque vejo muita gente apavorada em ficar mais velha. Mulheres com crise existencial porque fizeram 30. Caramba, meninas! É, eu sei, eu sei, eu sei. Vivemos numa cultura que almeja o belo. E o novo. Eu me preocupo com tudo isso também, mas acho que não devemos esquecer uma coisa: renovar quem somos por dentro. Pode parecer clichê, mas é verdade. Chega de nos preocuparmos tanto com botox, preenchimento, lifting, pilates e anti-rugas. Chega de chorar pelos cantos porque você acha que passou da idade de começar de novo. Chega de tanto drama porque você ainda não encontrou o amor da sua vida. Ou mais realisticamente dizendo: um cara bacana com quem você possa viver seus dias. Amor não tem idade. Beleza também não. Pra cada um, a vida dá um tempo. Não é porque a sociedade nos manda um roteiro pronto (com prazo estabelecido), que iremos seguir tudo à risca. (Afinal, é isso que você quer?).
Ah, vou contar uma coisa... Depois de muitos aniversários, descobri que ganhei muito mais do que perdi. Com o passar dos anos, fiquei mais corajosa. Mais segura. Mais esperta. Mais sábia. Mais seletiva. E mais feliz. Perdi minhas vergonhas. Minhas inseguranças (não todas, mas muitas delas). E perdi também o medo de dizer o que penso. E o que eu penso? Ah, pessoal, a mulherada anda boba demais! Vamos parar de nos importar tanto com faixa etária e cabelos brancos. Vamos esquecer das equações que nos ensinaram pra ter uma vida perfeita. Vamos parar de dizer o tal “tô passando da idade”. Vamos nos conhecer mais. Preencher nossos vazios. Paralisar nossos medos. E nos livrar de todos os sinais que não nos fazem bem. Meninas, a plástica aqui é interna. Se está ruim, conserte. Comece tudo de novo. Aproveite que você já sabe o que (externamente) lhe cai bem. E mude. POR DENTRO. Afinal, com que cara você quer chegar aos 40?"
(Fernanda Mello)

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

domingo, 14 de agosto de 2011

PARA O MELHOR PAI DO MUNDO

Hoje é o dia dele. Para mim, o melhor dos melhores... 
O mais carinhoso, o mais inteligente, o da ironia fina. O mais emotivo e o mais turrão. O pefeitamente humano...
 Aquele que me deu de herança algumas características bem peculiares. O humor inteligentemente ácido, as lágrimas fora de hora, a urgência quando se quer algo, o senso de justiça, o exagero, a  demonstração espontânea de amor, a mania de perturbar até tirar a paciência alheia,  o gosto pela leitura e pelas palavras cruzadas, a personalidade carinhosa. A minha companhia no café da manhã, o meu concorrente no uso da manteiga, aquele que dizia "perdeu de novo", quando eu voltava de um jogo, só para me irritar. Aquele que se desdobra para que tudo saia bem e o que resolve reclamar na hora menos propícia.
Quem me acompanhou nas sessões de filmes, na sala da nossa casa, durante a minha adolescência. O que deixou de me acompanhar porque já viu todos os filmes que estão passando, mesmo o que lançou ontem, no cinema (tem como não amar??). O que nunca se atrasa  e quem já nos esperava - embaixo da árvore ou no carrinho de coxinha lá fora - quando o sinal da escola tocava. O que sempre trazia revistinha para casa, quando eu era criança e quem reclamava da bicicleta no meio da sala, quando virei adulta. O que não entende porque tantos cremes e shampoos, nem tantos sapatos espalhados pela casa. O que nunca deixa o sapato emborcado. O único que estava a minha altura, numa partida de buraco (mainha e Carla, nomalmente, eram café-com-leite!). Háháhá.

Aquele que faz rimas e inventa piadas. O que fala "sabe quem morreu", "quando eu jogava isso", "sofá não é lugar pra ficar deitado", "cadê meu presente", "bota o cinto ou vai de ônibus" e quem sempre torce pelo time que tá ganhanhando. Às vezes pelo Ceará, outras pelo santa cruz, dependendo do placar, pelo sport.
O auditor das luzes acesas desnecessariamente, da fumacinha saindo do banheiro durante um banho demorado, da toalha pendurada na porta (porque empena, né?). A pessoa com um conhecimento que vai da álgebra, passando pela física quântica, visitando o mapa mundi, sem esquecer da grécia antiga. Aquele que ganharia 1 milhão em qualquer programa de conhecimentos gerais. O que sabe de tudo, um muito.

Aquele que acredita em mim, mais do que eu mesma... De quem eu tenho um orgulho gigante e sei que se orgulha de mim, de verdade. 

Queria muito estar perto. Queria conhecer o seu "espaço gourmet" e dar um abraço bem apertado. Queria poder expressar o tamanho do amor que sinto por você e te dizer que - para mim - você é o melhor dos melhores. 

QUE VOCÊ TENHA UM FELIZ DIA DOS PAIS E QUE SAIBA QUE ESTAREI PENSANDO EM VOCÊ.

Ah, e pode deixar que - quando eu for aí - eu levo a "karne"...

TE AMO MUITO!!!!!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O QUE VALE DE VERDADE

Cresci ouvindo a minha mãe dizer, que "mais vale amigo na praça do que dinheiro no caixa"". E posso falar? Dentre tantas outras coisas, essa é uma das maiores verdades que aprendi.
Eles ajudam, apóiam e se preocupam. E como me disse, um dia, a dona do pé de amora, "se eu não puder fazer, obrigo alguém a fazer". A filosofia é essa!
Tô macambúzia, sem energia suficiente, com o pulmão pedindo clemência. Mas não tem coisa mais gostosa do que sentir que o nosso bem estar é importante para os outros. E receber telefonema de quem eu tanto amo, querendo saber se eu tô bem, se tô agasalhada e se me alimentei direito. Mesmo quando vem acompanhado do carão porque continuo indo pra academia ou porque ainda não fui ao médico. Ah, e receber "consulta" da doutora amiga, via telefone, deixando receitinha na portaria, tentando facilitar a minha vida, também não tem preço. Nesse momento de "carência energética", demonstrações de carinho vem com um plus na agendinha da nossa gratidão.
Obrigado minha gente querida!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ESTÁ ASSIM

Ai, meu Deus! Desculpem a demora em escrever. A vida está um pouco corrida, meio insana e um tanto diferente do que euzinha estava acostumada. Confesso que estou com um pouco de resistência em abrir o computador depois que saio do mundo corporativo. No meu mundo particular, ultimamente, o único desejo-desejo é um sofá, banho tomado, a consciência tranquila e o marido do lado. That's all!

E, pra completar o cenário "indisposição para coisas não-obrigatórias", estou enferma há mais de 10 dias. Sim. E sem nenhuma perspectiva de restabelecimento completo. Me alimentando de remédios em pó, em comprimido, em xarope, em gotas, em pastilha e o que mais me disserem que serve para eu voltar a ser eu! Somado ao "pra completar", tive a brilhante idéia de me inscrever na meia-maratona internacional que acontecerá daqui há 10 dias. A primeira meia, sem nenhum treino prévio e com o corpo debilitado. Na pior das hipóteses, faço um passeio de mais de 21km, "curtindo" o visual desse Rio de Janeiro que continua lindo!!!
Torçam queridos, torçam!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

MEU AMOR

Ele é o meu amor perfeito...
Que eu amo cada dia mais...

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

MARATONA INTELECTUAL

Surpresas, mudanças, provações, aprendizado. Realidade que exige uma adaptação de fazer inveja a qualquer cirque du soleil. Estica, puxa, encolhe, analisa, abstrai, acompanha, etc, etc, etc... Tudo isso num pacote só, que caiu de presente no meu colo, um dia desses. Tudo isso tendo que passar do tálamo ao córtex numa velocidade de fazer inveja a qualquer F-5. Será que vai dar? Será que eu aguento? Será que eu sou capaz? Ou será mesmo que é "só imaginação, que nada vai acontecer, que é tudo isso em vão, que vamos conseguir vencer"? Yo no lo sé. Mas acredito fielmente num final feliz entre eu e a parte mais crítica de mim mesma. Entre eu e a minha porção auditora, inquisidora, contestadora. Todos acreditam em mim, e eu tô dando um crédito a todos. Quem sabe, eles conheçam mais de mim do que eu mesma. Quem sabe, eu só tenha uma propensão nata à questionar minhas competências e habilidades. Quem sabe se eu parar de gastar tanto neurônio me auto-analisando e passar a fazer mais sinapses produtivas...
Não é reclamação, auto-flagelação ou discurso "ó-pobrezinha-coitada-de-mim". É o peso de se ter uma oportunidade ímpar na vida e ter a confirmação disso dia após dia. E ficar feliz com o desafio. E ter uma pontinha de medo de não corresponder ás expectativas. E ter que rebolar para conciliar tudo isso com o meu mundo particular. E não deixar de ser corredora. E não deixar de frequentar diariamente a academia. E suar para ter tempo para suar e não deixar que adiposidades extras se instalem na minha carcaça. E não esquecer de colocar a roupa na máquina. E me certificar que a tríade básica para sobrevivência pan-agua-leche estarão sempre presentes na geladeira. E segurar a onda para não virar a megera da branca de neve. 

E ficar feliz, por ter todo o movimento neurótico de volta aos meus dias. Para me enlouquecer, me testar e me certificar que - se eu falhar em algum ponto (desde que não seja no megera da branca de neve!!!!) - sempre tem um restaurante pra comer, uma roupa mais larga pra usar e novas oportunidades a serem aproveitadas.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011