segunda-feira, 5 de setembro de 2011

ENVERGA MAS NÃO QUEBRA

"E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará. A moça - que não era Capitu, mas também tem olhos de ressaca - levanta e segue em frente. Não por ser forte, e sim pelo contrário...por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda"  
(Caio Fernando Abreu).

2 comentários:

  1. Carlinhos ( o ex-anonimo)10 de setembro de 2011 às 10:38

    Boa oportunidade para falar sobre isso:
    sua mãe comprou uns garfos no nosso querido Alecrim (1,99)acredite!!! eles também envergam, (e não quebram) mas entortam tanto que quando vamos colocar a carne na boca acertamos o olho.
    Ela diz que é normal. (falta de coordenação motora).Falo sério.

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  2. Pensando assim, tem coisas que - melhor seria - se quebrassem em vez de envergar... Os prejuízos seriam menores. Os garfos do alecrim, por exemplo. Sou da teoria de que o barato, geralmente, sai caro.
    E tenho dito, levando a "karne" e o meu faqueiro de prata, quando for para aí. Seguro morreu de velho!

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