Vou te contar. Dentre tantas opções, escolhi lidar com gente. Pessoas do tipo humano, que às vezes despertam o nosso instinto mais primitivo. Freud tinha razão. E minha saúde mental, por vezes, questiona as minhas escolhas. Gente é bicho difícil. No contexto laboral, então, tem dias que parece que o cenário fica ainda mais trash!
Quando quer e tem muita vontade, gente reclama, gente briga, gente não pára nem para fazer sinapses, gente nem quer entender. Gente aperreia o nosso juízo e esse parece ser o objetivo primordial. Gente quer e ponto. A vida coletiva que se resolva depois.
Olha só: dente não fála, casa não resmunga, máquinas obedecem. Sim, minha vida poderia ser, pelo menos, um pouco mais tranquila! Mas dedo podre é dedo podre. Aponta pra letrinha errada porque o coração quer, porque gosta de escarafuchar no mundo psíquico, porque tem inclinação para o que não pode controlar, prever ou presumir, contrariando a minha personalidade que precisa de regras para viver, desde que eu me entendo por gente. Vai entender. Gente é assim.
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