“Que esta minha paz e este meu amado silêncio não iludam ninguém. Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta. Nem, tampouco, a paz compulsória dos cemitérios. Acho-me relativamente feliz porque nada de exterior me acontece. Mas, em mim, na minha alma, pressinto que vou ter um terremoto”.
Nem sempre podemos direcionar as nossas energias para o seu devido lugar. Nessas horas, uma corrida, um bom chocolate ou um livro interessante mudam o percurso daquele xingamento que já estava fazendo cócegas na nossa boca. Mas também, se a vontade for muito grande e o objeto merecedor, vá em frente, pra não correr o risco de engolir sapos que nem no seu brejo merecem estar!
quinta-feira, 25 de março de 2010
QUINTANA
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