Como é que se dá o processo de admissão das próprias incapacidades? Não sei se é fácil, tampouco se é muito difícil. Mas não dá para fazer de conta, quando a historinha não tem nenhuma graça. Não sei pagar de artista. Não tenho a menor vocação, nunca tive. Não gosto de ver as coisas sofrerem alterações momentâneas de 180 graus sem nenhuma razão óbvia. Isso me assusta, me irrita, tira toda a reserva de paciência que ainda existe no meu tanque. No dia seguinte, não sei finjir... As minhas roupas, as minhas coisas, a minha escova de dente. Meu tênis encostado lá há dias, para momento de emergência. Minha ilusões...Nem sempre podemos direcionar as nossas energias para o seu devido lugar. Nessas horas, uma corrida, um bom chocolate ou um livro interessante mudam o percurso daquele xingamento que já estava fazendo cócegas na nossa boca. Mas também, se a vontade for muito grande e o objeto merecedor, vá em frente, pra não correr o risco de engolir sapos que nem no seu brejo merecem estar!
sábado, 6 de março de 2010
SOLIDÃO
Como é que se dá o processo de admissão das próprias incapacidades? Não sei se é fácil, tampouco se é muito difícil. Mas não dá para fazer de conta, quando a historinha não tem nenhuma graça. Não sei pagar de artista. Não tenho a menor vocação, nunca tive. Não gosto de ver as coisas sofrerem alterações momentâneas de 180 graus sem nenhuma razão óbvia. Isso me assusta, me irrita, tira toda a reserva de paciência que ainda existe no meu tanque. No dia seguinte, não sei finjir... As minhas roupas, as minhas coisas, a minha escova de dente. Meu tênis encostado lá há dias, para momento de emergência. Minha ilusões...
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Calma que tudo vai dar certo!
ResponderExcluirAss: Dona do Pé de Amora.